sábado, 16 de julho de 2011

Pão caseiro colonial

PÃO DONA LUÍSA

Antes de começar, tire a manteiga, os ovos e as laranjas da geladeira para irem ficando mais próximos da temperatura ambiente.
  • 2 pacotinhos de fermento biológico granulado
  • em torno de 2 kg de farinha de trigo (pode substituir até metade por farinha de trigo integral ou de centeio)
  • 3 e 1/2 colheres (sopa) de açúcar
  • 1 colher (sopa) de sal
Misturar os ingredientes secos.
  • 150 ml de água morna
  • 1/2 litro de leite morno
  • 3 ovos
  • 1 colher e meia de manteiga
  • 1 colher e meia de óleo
  • suco de 2 laranjas                                         
Faça um furo no centro da mistura e ali coloque a água morna e a manteiga, junte
leite morno. Misture. Acrescente o  resto dos ingredientes e misture bem. Sove bastante. A massa deverá ficar maleável - mais firme que a do ponto de bolo ou de cuca -, e não deverá estar mais grudando nas mãos. Modele os pães. Se quiser,
pode pincelar com gema de ovo e salpicar sementes de gergelim. Deixe crescer.
                                                                              
Asse os pães (após 30 minutos veja como estão, inverta as formas de posição para que dourem por igual, deixe por mais uns 15 minutos). Depois de assados, desenforme e enrole num pano. Deixe-os sobre uma tábua até esfriarem. Quando frios, coloque em sacos plásticos e mantenha-os fechados para ficarem macios. Se quiser, corte o pão em fatias, guarde num saco plástico e congele; assim você pode ir descongelando fatia por fatia, no micro-ondas, conforme for precisando.
(adaptação a partir de receita fornecida pela Eli Ana)

Sugestões de acompanhamentos com pão quente:
  • Salame, queijo, manteiga e/ou requeijão.
  • Lingüiça calabresa frita na sua própria gordura, em rodelas.
  • Ensopado de carne moída.
Dica: Convide as crianças a modelarem seus pães, no formato que quiserem. Entre os imigrantes italianos, são tradicionais as tranças de pão e também as "colombinas" (pequenas pombas feitas com rolinhos de massa em que se dá um nó, modelando numa extremidade o rabo e na outra a cabeça, usando feijões para formar os olhos).